Olá pockets! Venho falar de um livro, que iniciei devido a algumas cenas da série lançada pela Netflix, Dias perfeitos (pra quem?). O autor é brasileiro e super conhecido pelo seu estilo literário “punk”. Confesso que euzinha aqui curto a temática, mas Raphael Montes conseguiu me chocar 😂🤯
Essa história começa apresentando os gostos peculiares de Teo(doro), não gosto nem de intimidade 😒, ele é estudante de medicina, conversa com uma “senhora” chamada Gertrudes, um cadáver de estudo da faculdade; Sua mãe é cadeirante e eles tem um cachorro. Ele não parece um ser social, é introvertido e inteligente.
Um dia, em um churrasco, ele conheceu Clarice, menina independente, falante, que adora artes e estava escrevendo o roteiro de um road movie. Poderia nem ter puxado assunto com ele, mas foi lá, cutucar o psicopata (eu vendo isso….sai daí mana!!!) e depois de uma conversa, o deixou dando um selinho nele.
A presença dela poderia ser ignorada, mas aquele beijo deixou Teodoro diferente, e a partir disso ele passou a achar que precisava ter Clarice, no sentido literal, como ter um objeto.
“Não precisava de carinhos nem de beijos nem de sexo. Só queria que ela fosse dele, como um livro de fotografia na mesa de centro.”
Desde então ele passa a segui-la, estudando sua rotina, descobrindo mais sobre a sua vida, até que após uma investida, Clarice deixa claro que não quer nada com ele e que sabe que ele tentou pegar informações sobre ela e que ele parece “louco” (e não é pouco, ta?). Então em seguida, após ele se sentir afrontado, rola um sequestro e eles fazem uma “viagem juntos”, a fim de que Clarice pudesse ter a chance de conhecê-lo melhor.
Daqui já dá pra entender o teor do livro, confesso que me senti feliz por um momento, mas não me animei ao terminar a história, pois não teve o final que eu gostaria.
Quem leu O colecionador e gostou, também gostará de Dias perfeitos.
👀E você, acompanhou a série ou leu o livro? O que achou?
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