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O Evangelho da Riqueza -Andrew Carnegie


Hello Pockets, hoje vamos falar sobre um áudio book cedido em parceria pela Tocalivros Clássicos: “O Evangelho da Riqueza “com narração de Rodrigo Dorado.

“O Homem que morre rico morre desgraçado", extremamente forte esta frase não? Assim defendia sua visão, Andrew Carnegie, empresário e filantropo estadunidense nascido na Escócia. Fundador da Universidade Carnegie Mellon, Carnegie que passou seus últimos anos se dedicando ao profundo amor a humanidade em seu artigo publicado em 1889 que gerou a obra já citada.

A partir de 1901, a atenção de Carnegie passou a ser: aplicar totalmente sua acentuada perspicácia empresarial que lhe permitiu acumular uma enorme fortuna tornando-se altruísta.

“O milionário deveria envergonhar-se de morrer rico”.

Auxiliou a construir 2.800 bibliotecas nos Estados Unidos, museus, salas de concerto, constituiu fundações, fez doações para instituições de educação, construiu o famoso Carnegie Hall e o Palácio da Paz em Haia. Em 1898, escreve esta obra, considerada um manual que pregava que a riqueza em excesso deveria se transformar em uma espécie de “fundo de confiança” a ser administrado em benefício da comunidade.

“O homem que morre rico, morre desonrado”.

Frases como estas traduzidas de lá para cá de várias formas, demonstram que ele acreditava que não era justo apenas transmitir seus bens à família, mas que a riqueza deveria ser doada ao estado para fins públicos. Andrew Carnegie anuia e preferia morrer sentindo que havia praticado a justiça, sentindo que sua missão tivesse sido cumprida, que os bilionários, deveriam investir em cultura e espaços que pudessem qualificar o meio.

Andrew Carnegie, tornou-se um dos grandes pioneiros do capitalismo americano, propôs que é dever moral daqueles que têm condições, tomar para si a responsabilidade de lidar com o fenômeno da desigualdade social. Os milionários ao agirem de forma responsável e com o devido espírito cívico, seriam capazes de aplicar para o bem coletivo a riqueza que seria desperdiçada pelos menos afortunados e esclarecidos.

Carnegie defendia que a filosofia moral do empreendedor não vê como resultado de seu sucesso a acumulação de bens materiais, mas sim a oportunidade de realizar a caridade de forma eficiente e duradoura.

"Assim é resolvido o problema de ricos e pobres para elizabeth. As leis da acumulação provavelmente ficarão livres de custos, as leis da divisão. A individualidade continuará, mas o milionário continuará sendo um administrador para os pobres, mas administrando (riqueza) para a comunidade muito melhor do que poderia ou talvez tivesse completado por si mesma."

Esta obra me fez refletir por horas que Carnegie tinha repleta razão, ahhh se existissem mais humanos condescendentes como ele o mundo seria um tanto melhor, a ganância estaria controlada e o humanitarismo reinaria.

Beijocas e inté a próxima.





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