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O CEIFADOR - NEAL SHUSTERMAN Scythe #1

 

Hello Pockets, como vão? Esperamos que muito bem. 

Hoje vamos falar demais uma LC com pessoas incríveis do nosso querido @pocketcultura, que aconteceu no grupo do #SociedadeLiterária, o primeiro volume da série Scythe.

Nesta minha releitura, pude refletir mais e perceber mais detalhes esplendorosos na construção desta distopia. Imaginem alguém ensinando a vocês uma nova profissão será chamado de “O Ceifador” e seu primeiro mandamento é “MATARÁS”.


Nesta obra o mundo deixa de ser governado por Hierarquias Governamentais, o poder máximo é o do Ceifador, ninguém parte desta para melhor a partir de agora por doenças, fome, acidentes ou qualquer outro motivo e sim pelas mãos do segador. 

Este livro tem como pano de fundo a discussão de vários valores, e ficaremos boquiabertos com o que está em jogo como a vida, o egoísmo e a hipocrisia isso tudo em um futuro distópico em que a humanidade avançou na cura de inúmeras doenças tornado as pessoas eternas. 

Forma-se então um grupo que chamaríamos de controladores populacional e tudo isso obedecendo uma AI.  Amo livros que alternam anotações, diários e cartas, assim o é o Ceifador. 

A esperança diante do medo é a motivação mais forte do mundo.
Os mortais fantasiavam que o amor era eterno, e sua perda, inimaginável. Agora sabemos que nada disso é verdade. O amor permaneceu mortal, enquanto nós nos tornamos eternos.

Aliás um estilo já utilizando por este autor em outras obras,  os capítulos são organizados se adicionando páginas dos diários dos ceifadores nossos protagonistas. 

E verificar de pertinho as inúmeras duvidas que estes Ceifadores tem em conduzir  as escolhas das mortes torna tudo mais cativante e interessante é uma leitura que flui sem fazer esforço. 

Citra e Rowan precisam são colocados em cheque, dois adolescentes que tem o poder em suas mãos, quem sobrevive e quem passa a ser baixa na existência, tendo como objetivo nesta contenda permanecerem vivos.  

Mas a imortalidade, por definição, significa que nunca chegamos ao fim, a menos que um ceifador constate isso. Nossas vidas não são mais temporárias; apenas nossos sentimentos são.
“Antes, o fim da vida humana ficava nas mãos da natureza. Mas nós a roubamos. Agora temos o monopólio da morte. Somos seu único fornecedor”.

O livro é e carregado de suspense e surpresas adicionando mais adjetivos por que adoro a obra é surpreendente, perfeito e inteligente, 

“A Nimbo-Cúmulo nos proporcionou um mundo perfeito. A utopia com que nossos ancestrais sonhavam é a nossa realidade.”

E aí já leram?Gostaram? Depois apresentaremos a vocês os outros livros “A Nuvem e O Timbre”. 

Inté a próxima, beijocas. 


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